Com a presença de dois linguistas na lista, Leonardo Antonini e Ozimar Jr. era inevitável que mais dia menos dis se caísse na discussão sobre a criação de uma língua. Apesar de a conversa ter se originado de outro assunto, vários outros cidadão mostraram interesse no trabalho como: Vitor de Bourg, Fábio Racoski e Guilherme Sansoni.
Se o trabalho irá render uma língua nova para Pasárgada, isso é uma outra história. Várias vezes esse tipo de coisa já foi tentado no micronacionalismo, mas em nenhum caso a lingua exedeu as fronteiras da própria nação, acabando por cair no desuso e desaparecer. Será que não está na hora disso mudar?
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