quarta-feira, setembro 24, 2008

Yuri Ghenov: renúncia, brigas e processo por rebelião

O notícia do mês de Pasárgada, com certeza é a da renúncia de Yuri Ghenov do cargo de Chanceler Comunitário, não pelo simples fato de sua saída, mas por todos os acontecimentos que se sucederam, para que se chegasse ao ponto de Ghenov ser acusado e posteriormente processado por ação terrorista.

A renúncia não foi surpresa pra ninguém, já que a chancelaria vinha sendo alvo de fortes críticas da população em geral, o que foi constatado pela pesquisa feita pelo Espaço Pasárgada, onde a instituição foi avaliada como péssima na atual gestão. "É preciso recordar que somos a micronação lusófona com mais reconhecimentos diplomáticos da história; mais até do que Reunião. Só em 2001 estabelecemos mais de 300 contatos fora da Lusofonia, ingressamos em 6 organizações intermicronacionais, preparamos, propusemos e aprovamos inúmeras resoluções, convenções, tratados e deliberações." desabafou Bruno Cava, depois de já ter lido a lamentação do ex-chanceler Igor Ravasco "A Chancelaria pasárgada não só estava/está praticamente inativa como passou a ser conhecida como pouco séria, o que para mim é um desrespeito à toda a história das relações diplomáticas de nossa Comunidade."

Concidentemente isso veio ocorrer em meio à publicação do resultado do plebiscito de Sloborskaia, onde foi decidido pela inclusão da ex-república, no lugar do cantão de Inverness, e Ghenov, opositor ferrenho do modo que seria conduzido essa mudança, é inclusive o Administrador Provisório (há mais de 8 meses) do cantão. Em meio a brigas e discussões na lista Ghenov informou que Invernaess não mais existia e que já havia providenciado a sua transformação em museu. Sobre esse assim o Primeiro Ministro disse ao Espaço Pasárgada "O Governo contornará essa crise e mostraremos que o nosso país é maior do que as ambições de um pequeno tirano."

Esse ato de Ghenov incitou o Ministério da Defesa a instaurar o Alerta Preto, a ameaça de Golpe de Estado, o maior nivel de segurança possivel, onde pede que todos os cidadão se defendam como puderem também foi dito que a "razão é que Yuri Ghenov, aproveitando-se da moderação de Inverness, excluiu todos os demais moderadores há alguns dias violando a lei das listas e hoje resolveu por abduzir a lista de Inverness. Ainda não sabemos se ele mudou seu nome e deletou todos os membros ou se deletou a própria lista." disse o Ministro da Defesa Leandro Pereira. Mas ao que se sabe até o momento nenhuma mensagem foi apagada.

O que se seguiu foi a Instauração de um processo pelo jurisconsulto Felipe Sales, com os devidos argumentos, acusando Yuri Ghenov de rebelião. O processo foi analizado pelo Conselho do Togados, que abriu a Ação Penal para o caso e pediu "a imediata retirada da propriedade/moderação de todas as listas públicas da qual o réu detenha a propriedade O Julgamento se seguirá nós proximos 5 dias, quando será apresentada a defesa de Ghenov. Gustavo Otto I pediu para defender o ex-chanceler, mas Felipe sales esclareceu que ele deveria ser jurisconsulto, para almejar a defesa. O Espaço Pasárgada acompanhará o caso, visite nosso blog para se manter atualizado.

2 comentários:

A Especialista disse...

essa é a postura de uma pessoa mau caráter, olho junto.
Homem decente teria entregue a lista e assumido seus erros. Só pra não assumir que fez porra nenhuma na chancelaria.

eu posso falar pq ja passei por isso, de não ter sido util na chancelaria, mas nao esperei alfinetarem, pq tive a clareza de enxergar isso e tranquilidade em assumir, antes que qq um falasse. Não sou menos humana e desqualificada por causa disso.. heehehhee

O que a insegurança não leva um ser humano a fazer, não é mesmo???

no mais, otimo texto!

Unknown disse...

A opinião da Daniela é incoerente e carente de mais informações, pois ela desconhece todo o processo.

Fato é que o tirano Felipe Aron feriu o princípio de autonomia dos Cantões e utilizou-se do cargo de Primeiro-Ministro para influenciar na administração e conduzir as decisões do extinto cantão de Inverness.

A população pasárgada decidiu por extinguir o cantão, não em transformá-lo em outro. O plebliscito é claro. Os erros que foram cometido foram do Parlamento e o Governo, ao violarem os princípios constitucionais.

Contudo, as pessoas preferem manter relações de amizade do que cumprirem com as normas que "juraram" defender. Mas isso faz parte da natureza corruptível do ser humano.

Pelo menos poderei dormir tranquilo, pois nada de errado fiz, e nada do que fui acusado foi provado, ainda.